sexta-feira, 27 de maio de 2011

Para rir

Para descontrair no meio da enxurrada de notícias ruins que recebemos todos os dias: foi contada por Ana Maria Braga, na abertura de um de seus recentes programas. E é muito boa! Vamos à historia:
O índio vai ao cartório e anuncia solenemente:
-- Índio quer mudar de nome.
O funcionário do cartório tenta argumentar:
-- Por que? Os nomes indígenas têm raízes culturais, que devem ser preservadas...
O índio, irredutível:
-- Índio quer mudar de nome.
Mais uma tentativa do funcionário:
-- Pense bem, preserve a tradição de sua tribo...
O índio, sem se deixar convencer:
-- Índio quer mudar de nome.
O funcionário, já sem paciência:
-- E qual é o seu nome atual?
-- Grande Nuvem Azul Que Leva Mensagens Para O Outro Lado Do Mundo Através dos Oceanos.
O funcionário, vencido:
-- Tem razão. E como o senhor quer se chamar daqui para a frente?
-- E-Mail.

domingo, 15 de maio de 2011

Dia das Mães


Novo texto escrito para a coluna “Alto Astral”, de Durval Capp Filho. Para marcar a data.





Presente, só se for com um abraço 

 


A imagem de um pássaro fêmea carregando em seu bico alimento para ser depositado nos biquinhos bem abertos de esfomeados filhotes resume bem esse misterioso elo mãe-filho, observado até entre os animais. São cuidados, carinho, dedicação, luta, preocupação, em resumo, é o amor que a mãe invariavelmente dedica à sua prole.

No ser humano, é esse amor sublime que, muitas vezes, faz com que valha a pena a vida ser vivida. Quanta dor é suavizada nos colos das mães! E quanta alegria é compartilhada com elas nesses mesmos colos orgulhosos! É tão especial a relação mãe-filho, que tem características eternas: quem não derramou uma lágrima ao se lembrar da mãe ausente? Quem não dedicou uma flor – ainda que em pensamento – à mãe que já não pode ser abraçada porque foi juntar-se aos anjos celestes?

Em datas como a deste domingo, é impossível permanecer indiferente. Que há mães e mães, é incontestável. Que algumas não merecem esse título, é verdade. Mas são muito poucas, se comparadas à arrasadora maioria das mães amorosas, capazes até de dar a vida pelos filhos.

Por isso, esqueçamos que o Dia das Mães é, também, uma data comercial. Vamos lembrá-las e homenageá-las com amor e gratidão. As que receberem um presente vão ficar felizes, sem dúvida! Mas, somente, se for acompanhado de um sincero e caloroso abraço. As que não receberem, ficarão felizes da mesma forma apenas com o abraço. Se possível, acompanhado de muitos e muitos beijos!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Doce chocolate




Aqui vai texto escrito a pedido do colunista Durval Capp Filho, publicado em sua coluna "Alto Astral



Repensar a vida, sem esquecer o ovo de Páscoa 





Recolher-se, meditar sobre erros e acertos, pedir orientação ao Ser Maior. Depois, relaxar e alegrar-se pelo que se tem – que muitos não têm – e também pelo que não se tem, mas que ainda se sonha ter – e só poder sonhar já é uma alegria. Em resumo, é este o ciclo destes dias da Semana Santa para muitas pessoas.

Aproveitar a lembrança da Paixão de Jesus para repensar a vida, verificando se a mensagem que Ele deixou permanece viva em nós e no mundo, é atitude saudável. Porque só assim poderemos nos lembrar de tantos e tão profundos atos de amor e compaixão gerados pelos nossos e por outros corações, em todo o mundo.

Só assim poderemos neutralizar os covardes atos de ódio, a ceifar vidas sem qualquer motivo, a buscar vingança na violência. Só assim chegaremos ao Domingo Radiante em que teremos esperança. Melhor, teremos certeza da evolução da humanidade em busca da nobreza de sentimentos.

E será assim, também, que saberemos o quanto valeu a pena a mensagem deixada por Aquele que sempre trocou o ódio pelo amor. É tempo de comemorarmos e nos alegrarmos. De nos transformarmos em “coelhinhos” a distribuir ovos de chocolate a nossas crianças. Está na hora de nos deliciarmos – por que não? – com o doce chocolate da Páscoa!