terça-feira, 2 de abril de 2013

Mais juízo, por favor!

Acho que o que está faltando, mesmo, é juízo. A todos nós e ao mundo. Como é possível que a sobrevivência da raça humana dependa de fanfarrões inconsequentes, que resolvem se divertir com seus brinquedinhos nucleares, ameaçando vizinhos e afins? Será que ainda não aprendemos, depois de tanta miséria provocada pelas guerras? Sofrimento, morte, mutilação, fome são sinônimos de guerra desde que o homem, ingênua ou soberbamente, acreditou que poderia levar vantagem dominando outro homem, primeiro, pela força, depois, pelas armas.
Das primitivas, utilizadas pelos homens das cavernas, às terrivelmente sofisticadas nucleares, todas provocam destruição e dor. Arrasam cidades e campos. São a pior face da belicosidade humana. Mas, continuamos, qual animais a caminho do matadouro, na mesma estrada de provocações, bravatas, ameaças. Hoje, qualquer passo em falso nesse tortuoso caminho pode significar o fim da humanidade e do Planeta. Não somos, mesmo, inconsequentes? Não está faltando juízo?